O Grito Pró-Vida!
- Agência FoxPet
- 28 de set. de 2016
- 3 min de leitura
O Grito Pró-Vida: Por Sandro Miguel e Bruna Luiza
A Igreja condena radicalmente o aborto em todos os casos! Não é licito matar a criança no ventre materno; nem os animais fazem isso, ao contrário, defendem suas crias com valentia. Nem mesmo em caso de estupro pode se justificar o aborto, pois o punido pelo crime deve ser o estuprador e não a criança inocente!
A Igreja ensina no Catecismo da Igreja Católica (CIC) que: A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida.
Antes mesmo de te formares no ventre materno eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei (Jr 1,5).
Meus ossos não foram escondidos quando eu era feito, em segredo, tecido na terra mais profunda
(Sl 139,15).
Trouxemos aqui duas pérolas desta Luta Pró-vida, primeiro, apresentaremos o lindo filme Vamos Falar de Vida do missionário Sandro Miguel, que dedica-se em sua missão para defender a vida, e causar uma reflexão na sociedade, e na sequência, o justo texto da blogueira brasiliense Bruna Luiza.
Clipe/Filme Vamos Falar de Vida por Sandro Miguel
www.osandromiguel.com.br www.facebook.com/OSandroMiguel
Precisamos falar sobre aborto? Por Bruna Luiza
Hoje é o dia nacional de "conscientização sobre o aborto". As militantes abortistas se unem e organizam debates, palestras e promovem a hashtag#PrecisamosFalarSobreAborto nas redes sociais. Resolvi, então, entrar na roda e falar sobre aborto, pois tenho certeza que nenhuma abortista terá coragem de dizer o que realmente precisa ser dito.

Precisamos falar sobre valorizar o seu corpo, e entender que ele é um templo, que não deve ser violado nem tratado com leviandade. Falemos ainda sobre não ser vulgar e nem se envolver com quem você claramente sabe que não tem intenção de formar uma família. Também precisamos conversar sobre o quão íntimo e especial o sexo é. Não importa o quanto tentem te dizer que é tudo casual, que você deve ter cabeça aberta, sexo é união de corpos e almas, e você é capaz sim de controlar seus instintos e vontades. E mais do que isso, precisamos falar sobre as consequências devastadoras que o aborto produz não apenas na saúde psicológica de uma mulher, mas também física.
Precisamos falar sobre a forma como abortistas tratam bebês. Para elas, uma criança no ventre da mãe é apenas um "amontoado de células", que magicamente se torna gente ao nascer. Mas não deixaremos que tirem a humanidade de nossas crianças. Quando uma mulher descobre uma gravidez para a qual não se sente preparada, ela precisa ser acolhida, e não enganada com alegações de que seu filho não é humano. Quem oferece a morte da criança como solução para uma gravidez indesejada não está tentando resolver seu problema, está apenas te oferecendo uma fuga rápida e mentirosa que não te torna menos mãe, mas te torna assassina de seu próprio filho.
Não importa o quanto o discurso abortista se prolifere, o remorso das mulheres que praticaram abortos torna explícita a verdade: abortar é assassinato. Não condene seu filho à morte por causa de suas ações inconsequentes. Não fuja das suas responsabilidades. Ser mãe é uma dádiva, e uma criança é sempre uma bênção, ainda que sua perspectiva limitada pelo desespero não te permita ver isso agora. Confie em Deus.
Isso é o que precisa ser dito sobre aborto. Não são palavras doces para uma mulher que tem uma gravidez indesejada, mas são a verdade. E devemos sempre dizer a verdade, mesmo quando ela é dura.
Por Bruna Luiza
[Cristã, Colunista do Senso Incomum, Implicante e Reaçonaria]
Autora do Blog Garotas Direitas
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